Antonio Grassi

Ator, Diretor e Gestor Cultural

Antonio Grassi.png
 

Antonio Grassi é ator formado em ciências sociais na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e foi nos últimos anos diretor presidente do Instituto Inhotim.

Grassi se dedicou nos últimos anos à formulação de políticas públicas para a área cultural, sendo Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, Presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Vice-Presidente do Fórum Nacional dos Secretários e dirigentes estaduais de Cultura, Conselheiro Diretor do Fórum Cultural Mundial e Presidente da Fundação Nacional de Arte (Funarte) do Ministério da Cultura do Brasil.

Popularmente conhecido por seu trabalho na televisão em mais de 30 programas, incluindo seriados, minisséries, telenovelas e programas especiais, com destaque para as novelas “Cara & Coroa” (1995, Globo), “Paixões Proibidas” (2006, Band), “Força de um desejo” (1998, Globo), “Chocolate com Pimenta” (2003, Globo), “Chamas da Vida” (2008, Record), e para as minisséries e séries “Chiquinha Gonzaga” (1999, Globo), “O Quinto dos Infernos” (2002, Globo), “Carandiru, outras histórias” (2005, Globo), “Bom dia, Veronica” (2019, Netflix), “Santo” (2022, Netflix), “Pedaços de Mim” (Netflix, a ser lançada), entre outras.

No teatro tanto como ator quanto como diretor, participou de obras como: “O Inimigo do Povo” (Dir. Domingos Oliveira), “Sonhos de uma noite de verão” (Dir. Werner Herzog), “A Serpente” (Dir. Antonio Abujamra), “The Woolgatherer” (Dir. Paulo Reis), “O Urso” (Tchecov), “O beijo no Asfalto” (Dir. Buza Ferraz), “Os Justos” (Dir. Paulo Cesar Bicalho), “O Interrogatório” (Dir. Jota Dangelo), “Dona Rosita” (Dir. Antonio Grassi), “O Ferreiro e a Morte” (Dir. Antonio Grassi), dentre várias outras.

No cinema seu currículo inclui várias produções de sucesso no Brasil e no exterior, dentre elas: “Bens confiscados” (2004, Dir. Carlos Reichenbach), “Carandiru” (2003, Dir. Hector Babenco), “Todos os corações do Mundo” (1995, Dir. Murilo Salles), “Como nascem os anjos” (1996, Dir. Murilo Salles), “Boleiros” (1998, Dir. Ugo Georgetti), “Missão de Amor” (Dir. Dino Risi), “Jorge, um Brasileiro” (1988, Dir. Paulo Thiago), “A cor do seu destino” (1986, Dir. Jorge Duran). Está também no elenco dos recentes longas: “Intervenção, É Proibido Morrer“ (2021, Dir. Caio Cobra), “O Pastor e o Guerrilheiro” (2022, Dir. José Eduardo Belmonte) e “Virando a Mesa” (2021, Dir. Caio Cobra).

+ currículo completo

Lucas Barros