Caio Horowicz
Caio Horowicz é ator, diretor e dramaturgo. Formado em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral pela ECA/USP, cursa atualmente a Escola de Arte Dramática (EAD), da mesma universidade. Fundou o Grupo de Teatro NAVIB, ao qual fez parte durante os três anos de colégio. Fundou também À Espreita Companhia, grupo com o qual segue em pesquisa. Em 2022, figurou a lista da Forbes Under 30 como um dos destaques das Artes Dramáticas.
No cinema, estreou com o longa “Califórnia” (Dir. Marina Person), com o qual venceu o prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio. Atuou na coprodução argentina "Sueño Florianópolis" (Dir. Ana Katz), “Hebe - O Filme” (Dir. Maurício Farias) e em “Sem Pai Nem Mãe” (Dir. André Klotzel), tendo ainda protagonizado “A Torre” (Dir. Sérgio Borges) e “Música Para Morrer de Amor” (Dir. Rafael Gomes). Recentemente, protagonizou os longas-metragens “Zé” (Dir. Rafael Conde) e “A Batalha da Rua Maria Antônia” (Dir. Vera Egito), ambos a serem lançados, tendo este último vencido o prêmio de melhor filme de ficção no Festival do Rio de 2023.
Na TV, estreou sua trajetória com a série “Família Imperial” (2012, TV Futura), passando por “Que Monstro Te Mordeu?” (2014, TV Cultura) e “Hebe” (2020, TV Globo). Nos streamings, protagonizou a série “Boca a Boca” (2020, Netflix) e “Lov3” (2022, Prime Video) e atualmente faz parte do elenco da série “Da Ponte Pra Lá” (2024, Max).
No teatro estreou com o espetáculo “Fauna Fácil de Bestas Simples”, em 2015. Em 2019 fez “Música Para Cortar os Pulsos 2.0”, no Sesc 24 de Maio. Em 2023 estreou seu primeiro solo, “MOFO”, no Sesc Ipiranga, resultado da última pesquisa da Cia Hiato. Ainda em 2023, estreou com o espetáculo “Tchékhov: Fúria e Fuga”, com direção de José Fernando Peixoto Azevedo. Como diretor, tem construído uma pesquisa muito fundamentada no trabalho da atuação. Fez os espetáculos autorais a Cena Aberta “As Três Irmãs” (2017), “A Última Gaivota” (2018, orientado por Antônio Araújo, Cibele Forjaz e Lucienne Guedes) e “Temporal” (2019, orientado por Antônio Araújo). Como dramaturgo, assina “Temporal” e “MOFO”.