Drica Moraes

Atriz

 

Drica Moraes iniciou sua formação no Tablado, escola de teatro tradicional na cidade do Rio de Janeiro, aos 12 anos. Fundou com colegas atores como Enrique Díaz, Gustavo Gasparini e Isabel Garcia, a Cia dos Atores no final dos anos 1980, grupo do qual fez parte por mais de 20 anos. 

No teatro, tem uma premiada carreira e fez espetáculos como “Lifting, uma comédia cirúrgica” (2017, Dir. Cesar Augusto), “A Primeira Vista” (2012, Dir. Enrique Diaz, texto de Daniel MacIvor, ), “A Ordem do Mundo” (2008, Dir. Aderbal Freire Filho, texto de Patricia Melo), “Notícias Cariocas” (2004, Dir. Enrique Diaz, texto de Felipe Miguez), “Mamãe Não Pode Saber” (2002, Dir. João Falcão), “Victor ou Vitória” (2001, Dir. Jorge Takla, texto versão de Claudio Botelho), “O Rei da Vela” (2000, Dir. Enrique Diaz,  texto de Oswald de Andrade), “Pixinguinha” (1994, Dir. Amir Haddad) e “Melodrama” (1995, Dir. Enrique Diaz, texto de Filipe Miguez). 

Fez inúmeras séries da Globo como “Os Outros” (1ª temporada, 2023), “Sob Pressão” (3ª temporada, 2019), “A Fórmula” (2017), “Justiça” (2016), “Doce de Mãe” (2013/14), “Decamerão: A Comédia do Sexo” (2009), “Queridos Amigos"(2008), “Os Aspones” (2004), dentre outras.

Destaque para sua atuação nas novelas “Travessia” (2022/23), “Verdades Secretas” (2015), “Império” (2014), “Guerra dos Sexos” (2012), “Alma Gêmea” (2005), “Chocolate com Pimenta” (2003) e “O Cravo e a Rosa” (2000). Acumulou indicações e prêmios por suas atuações na televisão, como o Sharp e o APCA de Melhor Atriz por seu papel no clássico “Xica da Silva” (1996, Rede Manchete). 

Nos cinemas, protagonizou “Pérola” (2023, Dir. Murilo Benício) e participou de longas como “As Verdades” (2022, Dir. José Eduardo Belmonte), “O Banquete” (2018, Dir. Daniela Thomas), “Rasga Coração” (2017, Dir. Jorge Furtado), “Getúlio'“ (2014, Dir. João Jardim), “Bruna Surfistinha” (2011, Dir. Marcus Baldini) - pelo qual recebeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pela Academia Brasileira de Cinema -, “O Bem Amado” (2010, Guel Arraes), “Os Normais 2” (2009, Dir. José Alvarenga), “Onde Anda Você” (2004, Dir. Sergio Rezende), “Amores Possíveis” (2001, Dir. Sandra Werneck), “Bossa Nova” (2000, Dir. Bruno Barreto), “Traição” (1998, Dir. José Henrique Fonseca), “O Mandarim” (1995, Dir. Julio Bressane) e “As Meninas” (1995, Dir. Emiliano Ribeiro) - pelo qual prêmio de Melhor Atriz no Festival Internacional de Cinema de Cartagena.

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Lucas Barros