Maria Luisa Mendonça
Maria Luisa Mendonça é uma premiada atriz formada pela Casa de Arte das Laranjeiras, que se destacou nos palcos em adaptações de Nelson Rodrigues, Pirandello e Shakespeare, como os clássicos “Vestido de Noiva” (1987, Dir. Carlos Wilson), “Os Gigantes da Montanha” (1991) e “Romeu e Julieta” (1992), dirigidos por Moacyr Góes. Em 2003, fez “Os Sete Afluentes do Rio Ota’, peça com cinco horas de duração, dirigida por Monique Gardenberg. Foi aplaudida por sua atuação em “Bonde Chamado Desejo” (2015–16, Dir. Rafael Gomes), que lhe rendeu aclamação da crítica e os principais prêmios de teatro.
Na televisão, fez séries e minisséries como “Magnífica 70” (2015, HBO), “Desnude” (2018, GNT), “Boca de Lixo” (2015, HBO), “Sessão de Terapia” (2012, GNT), “Queridos Amigos” (2018, Globo), “Aline” (2011, Globo), “Mandrake” (2007, HBO), “Verdades Secretas” (2021, Globo), e as novelas da Globo “Segundo Sol” (2018), “Além do Horizonte” (2013), “Viver a Vida” (2009) e “Senhora do Destino” (2004).
Tem uma longa e premiada carreira no cinema, atuando em filmes como “Meu Álbum de Amores” (2021, Dir. Rafael Gomes), “O Olho e a Faca” (2018, Dir. Paulo Sacramento), “Habi, la Extranjera” (2018, Dir. María Florencia Alvarez), “Luz nas Trevas” (2018, Dir. Helena Inês), “Amanhã Nunca Mais” (2011, Dir. Tadeu Jungle), tendo sido indicada aos prêmios de Melhor Atriz por seus papéis em “Carandiru” (2003, Dir. Hector Babenco) e “Coração Iluminado” (1998,, Dir. Hector Babenco) no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e no Festival de Cannes.