Maitê Proença

Atriz, Escritora e Apresentadora

 

Maitê Proença é atriz, apresentadora e escritora. Aos 17 anos, mudou-se para Paris, onde fez cursos na prestigiada universidade Sorbonne. Ao retornar ao Brasil, retomou os estudos na USP em um curso de teatro que a levou a trabalhar na televisão.

No teatro, recebeu ótimas críticas pelo monólogo “A Mulher de Bath” (2018, Dir. Amir Haddad), e tendo atuado em outros espetáculos como “À Beira do Abismo me Cresceram Asas” (2013, Dir. Maitê Proença e Clarice Niskier), “Achadas e Perdidas” (2005, Dir. Roberto Talma) e “Isabel” (2000, Dir. Domingos de Oliveira). 

Na televisão, fez as novelas da Globo “Liberdade, Liberdade” (2016), Alto Astral (2014), “Gabriela” (2012), “Passione” (2010), “Caminho das Índias” (2009) e o clássico da extinta Rede Manchete “Dona Beja” (1985). Fez as séries “Bom Dia, Verônica” (2024, Netflix), “Me Chama de Bruna” (2017, FOX), “Brava Gente” (2002, Globo), “A Vida Como Ela É” (1997, Globo), entre outras. 

No cinema, atuou em longas como “Meu Amigo Hindu” (2015, Dir. Hector Babenco), “Primeiro Dia de um Ano Qualquer” (2012, Dir. Domingos de Oliveira), “Elvis e Madonna” (2007, Dir. Marcelo Laffitte), “Sal de Prata” (2006, Dir. Carlos Gerbase) e ganhou prêmios de Melhor Atriz no cinema por seus papéis em “Vox Populi” (1997, Dir. Marcelo Laffitte), “16060” (1997, Dir. Vinícius Mainardi), “A Dama do Cine Xangai” (1987, Dir. Guilherme de Almeida Prado), “Brasa Adormecida” (1984, Dir. Djalma Batista) e “História Passional, Hollywood, Califórnia” (1983, Dir. Carlos Porto, Louis Chilson e Leonardo Crescenti).

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Lucas Barros